sábado, 30 de junho de 2012

Alimentos ajudam a aliviar a enxaqueca


“Estou com dor de cabeça” é uma frase que você costuma ouvir muito por aí no trabalho, em casa, na rua. O jeito mais fácil que muitos 'resolvem' essa dor é tomar aquele “comprimido mágico”. Mas as dores de cabeça que você tem começam, normalmente, em um dos lados da cabeça? São acompanhadas de outros sintomas como náusea, vômito e visão distorcida? E chegam a incapacitar você para o trabalho e até perturbar seu sono? Você pode sofrer crises de enxaquecas e vai precisar de tratamento.


A enxaqueca, ou cefaleia crônica, não tem preferência por gênero nem idade e ataca homens, mulheres e crianças. Mas as mulheres têm de duas a três vezes mais enxaquecas que os homens. Alguns números revelam que a incidência é de 3 a 4 vezes maior nelas. Em crianças até 12 anos, a incidência é igual em meninos e meninas.
O médico ortomolecular Clement Hajian, que também é homeopata, explica que há soluções para o mal. Pela análise molecular, podemos confirmar a presença de metais tóxicos que podem levar às enxaquecas. Já pela homeopatia, os fatores constitucionais são analisados minimizando quais podem desencadeá-las. Portanto, somente com um diagnóstico e tratamento corretos podemos ter a melhor solução para cada caso. Segundo Hajian, as dores de cabeça, quando permanecem constantes, devem ser analisadas por um médico o quanto antes.

As dores de cabeça podem estar direta ou indiretamente relacionadas, entre outros fatores, à alimentação, que pode contribuir tanto para amenizar as crises como para o surgimento delas. A cervejinha do final do dia por causa do álcool, por exemplo. Sabe aquele tempero pronto que você utiliza na comida para ganhar tempo? Ele contém glutamato monossódico que pode desencadear uma crise de enxaqueca. Alimentos com nitritos, contidos nos embutidos e enlatados, a cafeína (não está apenas no café, mas também no chá mate, guaraná, cacau e chocolate) e os alimentos que contêm tiramina (queijos, chocolates, carnes em conservas, salsicha, entre outros) e adoçantes que contenham aspartame também podem desencadear enxaquecas.
Mas, claro, adquirir bons hábitos alimentares é essencial para a manutenção da saúde e que podem contribuir para aliviar a enxaqueca. Tomar bastante agua ajuda. Já as pimentas têm uma substância responsável pelo ardor capaz de liberar endorfinas, que são analgésicos naturais do organismo. No geral, uma dica importante é anotar os alimentos que você come quando tem crises de enxaqueca, e depois de algum tempo será possível identificar se existem alimentos específicos que desencadeiam o seu problema.

Beba bastante água
Ficar com o corpo desidratado é um dos fatores que contribuem para o aparecimento da enxaqueca. O que acontece é que os tecidos que rodeiam o cérebro são compostos principalmente de água. Quando eles perdem líquidos encolhem, o que provocam irritação e dor. Procure ingerir entre um e dois litros de água por dia.

Alimentos com triptofano
O triptofano é um aminoácido essencial utilizado pelo cérebro e, juntamente com a vitamina B3, a niacina (ou niacinamida) e o magnésio, para produzir a serotonina, um neurotransmissor importante que promove o bem-estar. São fontes naturais a banana, erva-cidreira, maracujá, pão e arroz integral, feijão e granola.


Orégano, cravo, canela e gengibre
Os anti-histamínicos inibem a produção de prostaglandina, substância responsável por inflamações e dores. Você os encontra no orégano, cravo, canela e gengibre.


Ácidos graxos
Os ácidos graxos são essenciais porque auxiliam no controle da dor. O consumo de azeite de oliva, sardinha, salmão e anchova, por exemplo, são indicados para evitar as enxaquecas.


Pimentas
Aquela pimentinha básica na comida nem pode ser notada pelo seu paladar, mas seu corpo agradece. A substância responsável pelo ardor delas é capaz de liberar endorfinas, analgésicos naturais do organismo. O que acontece é que esse processo químico causa uma sensação de bem estar para o cérebro.


Peixes
Eles são fonte de ômega-3, um óleo com propriedades anti-inflamatórias, mas cuidado com o tipo e a procedência, pois muitos peixes podem estar contaminados.


Líquidos meia hora antes ou duas horas após as refeições
Muitas pessoas têm o costume de comer e “empurrar os alimentos com líquidos”. Coma com calma e moderação, mastigue bem os alimentos. Procure tomar líquidos meia hora antes ou duas horas depois das refeições. Mas se exagerou um pouquinho na comida, faça exercícios de leve a moderado. Uma caminhada, por exemplo, já resolve.

Fonte: Tempo de Mulher

Um beijo,









sexta-feira, 29 de junho de 2012

Mudança de hábitos evitaria até 45% dos casos de câncer



Um estudo britânico relacionou o surgimento de tumores à adoção de hábitos de vida pouco sudáveis, como má alimentação e o fumo. De acordo com a pesquisa, publicada na revista especializada The British Journal of Cancer, cerca de 45% dos casos de câncer em homens e 40% dos registrados em mulheres na Grã-Bretanha foram provocados pelo estilo de vida dos pacientes e poderiam, portanto, ter sido evitados.
A pesquisa, a mais extensa elaborada até hoje no Grã-Bretanha, chegou à conclusão que mais de 100.000 dos cânceres diagnosticados a cada ano no país são causados por quatro fatores relacionados com o estilo de vida: tabaco, má alimentação, álcool e sobrepeso.
Segundo o estudo, realizado pela associação britânica Cancer Research UK e que levou em conta 14 fatores ambientais e de estilo de vida, o tabaco é o elemento mais determinante para o desenvolvimento de um câncer. O cigarro é responsável por 23% dos casos de câncer em homens e por 15,6% das ocorrências em mulheres, sendo que os tipos mais frequentes são, além do de pulmão, o de bexiga, rim, pâncreas e colo do útero.
Estilo de vida – No total, 34% dos cânceres diagnosticados na Grã-Bretanha em 2010, o que equivale a 106.845 casos, estavam vinculados a tabaco, alimentação, problemas com álcool e excesso de peso. Entre os homens, 6,1% dos casos de câncer tinham relação com a falta de frutas e verduras na dieta; 4,9%, com o trabalho (exposição a produtos cancerígenos, como o asbesto); 4,6%, com o álcool; e 4,1%, com o sobrepeso.
Além disso, segundo o estudo, 3,7% dos cânceres diagnosticados em homens têm como causa uma excessiva exposição aos raios ultravioletas. No caso das mulheres, 6,9% dos diagnósticos de câncer estiveram vinculados ao sobrepeso, 3,7%, a infecções, e 3,6%, aos raios ultravioletas. A falta de frutas e verduras na dieta foi determinante em 3,4% dos casos de câncer entre mulheres, enquanto o álcool foi responsável por 3,3% das ocorrências.
Fonte: agência EFE/ Portal Sinamed.
Um beijo,

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Baixo consumo de sal pode ser tão prejudicial quanto o excesso


O organismo precisa de sódio na medida certa para manter suas atividades mais básicas


A maioria dos americanos consome sódio em demasia. Segundo estimativas, algumas pessoas ingerem aproximadamente 3.400 miligramas por dia. Mesmo os melhores alimentos e nutrientes podem ser tóxicos se comidos exageradamente. O mesmo vale para o sal.  
Mas o problema não é o modo de preparo, tampouco o sal que você adiciona à comida. O problema é que muitas pessoas estão se entupindo de comidas processadas. Elas são convenientes e baratas. Mas não se iluda, há um preço alto a se pagar por elas.  
O sal é absolutamente essencial à vida saudável. O sódio ajuda a manter a sua pressão sanguínea e os fluidos corporais em níveis corretos. Se você estiver interessado em manter o coração batendo e seus músculos contraindo-se, você deve estar interessado em obter uma dose justa de sódio. 
Se você não tiver o suficiente deste mineral, você pode começar a sofrer de fadiga, fraqueza e náusea. O sódio severamente baixo pode até levar à confusão, agressão, tontura, convulsões, coma ou morte.  

Novidades científicas

O mais recente de uma longa lista de estudos diz que limitar a ingestão de sal pode ser devastador à saúde. Os pesquisadores europeus descobriram que consumir baixos níveis de sal estava ligado a uma taxa mais alta de doença cardiovascular e morte. 
Um time de pesquisadores europeus, encabeçado por Jan Staessen da Universidade de Leuven, na Bélgica, estudou 2.856 pessoas que não eram hipertensas ou portadoras de doenças cardiovasculares. No início do estudo as pessoas estudadas passaram por coleta de urina por 24 horas para que os pesquisadores pudessem determinar a quantia de sal que cada pessoa consumia. Em seguida, os responsáveis pelo estudo dividiram os participantes em três grupos, segundo a excreção de sal. Ao longo de oito anos, foram observados os seguintes resultados: 

- 50 mortes no grupo com o menor consumo de sal;
- 24 mortes no grupo de consumo médio; 
- 10 mortes no grupo com o maior consumo de sal. 

O risco de doença cardiovascular também era 56% mais alto no grupo com o menor consumo.
Mas, como já disse, este é apenas o mais recente estudo provando os perigos de não ingerir sal suficiente. Pesquisas mostram que a restrição do sal pode também estar ligada a danos aos órgãos. Caso o coração e os rins sejam danificados pela hiponatremia (o baixo sódio sanguíneo), você pode piorar a hipertensão. A restrição do sal nos meses do verão pode levar à exaustão por calor, um distúrbio mineral severo que causa desmaios e às vezes derrame ou enfarte. 

Consumo adequado

Você precisa de pelo menos uma colher de chá de sal por dia para sobreviver. Mas esqueça o produto industrial que, muito provavelmente, esteja parado em cima da sua mesa na cozinha. 
Aquele sal não é um sal feito para consumo humano. É um produto industrial feito para a indústria química, e não para a sua mesa. O único sal que você deveria estar usando é o sal que vem de um leito marinho limpo. Pode não parecer apetitoso à primeira vista. O puro sal marinho deve ser cinzento e um pouco encharcado. 
Certifique-se de que o sal esteja armazenado em um lugar fresco e seco dentro de um frasco hermético para evitar o ressecamento. Você deve também mexer o sal de poucos em poucos dias. Quando o sal marinho natural fica parado, a umidade vai para o fundo do frasco e o sal fica empedrado. 
ESCRITO POR:
Medicina Ortomolecular e Nutrologia

Fonte: Portal MSN

Um beijo,





quarta-feira, 27 de junho de 2012

Entenda a diferença entre depressão e tristeza


A doença do século, muitos vezes é confundida com um sentimento de tristeza, e entender as diferenças é fundamental para o diagnóstico precoce.



É só tristeza? 
A tristeza é um sentimento momentâneo, considerado saudável e até importante pelos médicos. Ajuda na elaboração das perdas, ou sofrimentos ocasionais. As pessoas atingidas pela ocorrência de perdas, do emprego ou de entes queridos, atravessam uma fase de sofrimento e angústia, que pode se prolongar por um determinado período de tempo (cerca de 2 meses), mas esse quadro vai se atenuando e paulatinamente a vida vai retomando o ritmo normal. 

Agora, se a tristeza não passa, e começam a surgir sentimentos de apatia, indiferença, desesperança, falta de perspectivas ou prazer pela vida, saiba que esse é um sintoma claro de depressão. Os sintomas podem aparecer ou desaparecer de maneira sutil e quase imperceptível, mas é importante saber que eles podem voltar. A depressão é doença séria e assim deve ser tratada.

Os riscos da depressão: 
Em primeiro lugar, depressão não é um estado de tristeza profunda nem desânimo, preguiça, estresse ou mau humor. A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento. Mesmo assim, podemos considerar a depressão como natural período de transição. São tempos de mudanças e crescimento, épocas que antecedem novos horizontes de amadurecimento do ser em constante processo de evolução.



Para entendermos melhor essa diversidade de sintomas depressivos, vamos considerar que, entre as pessoas, a depressão seria como uma bebedeira geral, onde cada pessoa alcoolizada ficasse de um jeito: uns alegres, outros tristes, irritados, engraçados, dorminhocos, libertinos... A única coisa que todos teriam em comum é o fato de estarem sob efeito do álcool, todos estariam tontos, com os reflexos diminuídos, etc. Na depressão também. Cada personalidade se manifestará de uma maneira.

Na verdade, ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.

Pode ser leve, moderada ou grave 
depressão encontra-se classificada no Grupo das Doenças Afetivas, ou seja, aquelas que tem uma evolução cíclica, em que se alternam períodos depressivos com fases de absoluta sanidade. Ao contrário do que se possa pensar, essa não é uma doença moderna. Hipócrates, considerado o pai da Medicina, descreveu seis doenças mentais, dentre elas a depressão, há aproximadamente 400 AC. 

Os sintomas podem se manifestar de uma forma branda, e é comum o paciente procurar um clínico-geral, acreditando estar com falta de vitaminas ou alguma doença mais grave. Outros, simplesmente acreditam ser apenas mais uma "fase ruim" e não procuram ajuda, agravando ainda mais o problema. Indivíduos apresentando quadros leves, raramente procuram  tratamento.



Ao falarmos sobre a tristeza, precisamos definir os tópicos que distinguem este sentimento da depressão.

- A tristeza é um sentimento intrínseco ao ser humano. Todas as pessoas estão sujeitas a tristeza. É a ausência de satisfação pessoal quando o indivíduo se depara com sua fragilidade.

- A depressão é a raiva e a vingança digerida na pessoa. Na prática, é uma tentativa de devolver para os outros, o que existe de pior em si.

- A tristeza não chega aos limites citados na situação depressiva. Pelo contrário, é uma ferramenta valiosa para avaliação das metas de vida. Na infância, o modo de encarar a tristeza será definitivo para estabelecer a personalidade adulta. 

- A tristeza é a recusa. A dificuldade em aceitar o "não" torna-se desmotivante e abala a auto-estima. Por outro lado, a rejeição e a incapacidade frente a alguns obstáculos leva a quadros mais sérios e profundos da tristeza. 

Agora que já sabe sobre a diferença da tristeza e depressão, evite rotular ou mesmo se auto-depreciar com pequenos problemas do cotidiano.  


Fonte: Portal Minha Vida

Um beijo,



terça-feira, 26 de junho de 2012

Decepções fazem parte da vida!

Decepções... que causamos aos outros e a nós mesmos!


Perder uma vez ou outra é inevitável. Mas é, sobretudo, inaceitável. Mas, por que, se sabemos que as marés vão e voltam, se a felicidade não é uma constante e a infelicidade também não?

Quando precisamos admitir que falhamos na nossa vida, que seja sentimental, profissional ou em qualquer outra área, é difícil. Mas é mais difícil pra quem? Pra nós? Ou para os outros?!

O que mais faz mal, muitas vezes, em admitir uma decepção, uma falha, é que nos preocupamos com o que os outros vão pensar, o que vão dizer. Embora as pessoas, a vizinhança, o grupo de amigos e mesmo a família, não paguem nossa água e nossa eletricidade, nos preocupamos sempre com o que vão pensar caso não sejamos as pessoas "perfeitas" que deveríamos ser. Nos dizemos que é o que esperam de nós.

E por causa dessa expectativa que achamos que criamos nas pessoas ou na sociedade, preferimos viver numa farsa, uma comédia, onde representamos um papel, nem sempre de protagonista, mas um papel. Fingimos ser felizes, que tudo vai bem, que temos um grande amor, um casamento perfeito, amizades perfeitas, um trabalho ideal. Mas no nosso interior choramos.

Choramos as oportunidades que não nos damos. Choramos as escolhas que fizemos erradas e a dificuldade em admitir nosso erro. Choramos o tempo que passa e que não perdoa. Ocultamos de nós mesmos o pensar no dia de amanhã, porque isso nos amedronta. Nos enganamos dizendo que felicidade não é tão importante se temos uma aparente estabilidade. Afinal, "temos tudo". O que desejar mais da vida? Aos sonhadores os sonhos, aos idealistas os ideais!

Nossas decepções ficam bem guardadinhas em um canto qualquer da nossa vida. Somos espectros, sombras da nossa própria existência. 

A verdade dói? Dói sim. Mas dói bem mais em nós que nos outros, disso tenho certeza. Os outros, por mais que se importem, acabam se acostumando. 

Quando o um time perde um jogo, a tristeza maior não é a da perda em si. Mas da decepção que vai causar em seus milhares de torcedores cheios de expectativas. Mas os torcedores, mesmo decepcionados, se esquecem alguns dias depois. 

Assim é na nossa vida. Se admitimos publicamente nossas falhas e desilusões, as pessoas, talvez e mesmo provavelmente, vão falar, vão comentar. Seremos por um momentos loucos ou perdidos. Mas nossa felicidade importa bem pouco para elas, que vão pensar em outra coisa alguns dias depois. Afinal, talvez nos julguemos bem mais importantes para os outros do que somos. E nossa vida não lhes pertence, ela nos pertence. 

Só há mesmo um Alguém que se importa e que não se esquece. Alguém que nos conhece profundamente e que escuta nossos soluços noturnos. Alguém que sabe que uma decepção é apenas uma etapa na nossa vida e que não é isso que vai nos impedir de continuar. Alguém que nos ama mesmo se nos sentimos desolados e incapazes. Mesmo se não elevamos nosso pensamento a cada dia em oração. Alguém que conhece mesmo nossa sombra, ou a sombra do que somos e, apesar disso, nos ama.

E, cabeça erguida, decepções atrás de nós, vamos continuar. Perdemos hoje e ganhamos amanhã. As ondas vêm e voltam e as águas que correm sempre desembocam em algum lugar. As paradas acabam morrendo em si mesmas.

Texto de: Letícia Thompson

Um beijo,


segunda-feira, 25 de junho de 2012

Como encarar a segunda-feira?


Quase todo mundo já disse que odeia o primeiro dia útil da semana alguma vez na vida. Veja como lidar com a segundona numa boa



Domingo à noite, é só ouvir a música daquele fantástico programa de televisão e bate aquela deprê. Reunião com o chefe, entrega de um trabalho, início de dieta e das aulas na academia...Vêm à mente todas as obrigações e os planos que foram postergados ou programados para o primeiro dia útil da semana, a segunda-feira. Se institutos de pesquisa como Ibope e Datafolha realizassem um levantamento sobre o dia mais detestado da semana, a resposta de mais de 99,9% dos entrevistados seria óbvia: Odeio segunda... E sem margem de erro.

Exageros à parte, por que a segundona gera tanta aversão e ansiedade? Um dos motivos para tanto mau humor talvez esteja na mudança dos ponteiros do nosso relógio biológico, afirma a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da Isma-BR, uma entidade internacional dedicada ao estudo do estresse. Os horários geralmente são menos rígidos no sábado e no domingo, explica a especialista, que foi jurada do 2° Prêmio SAÚDE. Não é à toa que a gente quebra a rotina nessas 48 horas: dorme mais do que de costume, come fora de hora ou mais tarde que o habitual sem falar nos goles a mais nas mesas dos bares.


Daí, chega a segunda-feira e o organismo tem de, numa curta fração de tempo, reajustar seus ponteiros para voltar à labuta cotidiana. É esse processo de readaptação, segundo Ana Maria, que está por trás do cansaço e da preguiça que pintam logo de manhãzinha.


Uma pesquisa conduzida na Universidade Flinders, na Austrália, dá crédito a essa teoria, pelo menos no que diz respeito às horas de sono prolongadas no fim de semana. Os cientistas pediram para 16 indivíduos dormirem duas horas a mais em relação aos dias de batente. Em seguida, eles coletaram amostras de saliva e de hormônios dos voluntários. Além de o relógio biológico dos participantes estar atrasado 45 minutos, os questionários respondidos na segunda e na terça-feira seguintes revelaram que eles estavam mais cansados.


Novamente os exageros do fim de semana justificam a eclosão de males cardíacos na segunda-feira. A ingestão de sal em excesso e álcool, além do cigarro, sobrecarrega o coração. Sem falar daquele sedentário que resolve jogar futebol, detalha o cardiologista Ricardo Pavanello, do Hospital do Coração, em São Paulo. Daí, o estresse do trabalho na segunda é a gota que faltava para o copo derramar. No entanto, como lembra o especialista, isso não quer dizer que os infartos vão acontecer categoricamente no dia mais odiado da semana. Na verdade, aquela conjunção de fatores favorece a ocorrência desses problemas cardiovasculares na segunda. Mas eles podem acontecer em qualquer dia, explica Pavanello.


Além do corpo, a mente sofre, principalmente em quem começa a antecipar de forma negativa a chegada da segunda-feira no almoço de domingo. De acordo com a psicóloga Ana Maria Rossi, trata-se de uma atitude recorrente em quem está de mal com o trabalho, por exemplo seja porque não se dá bem com os colegas, seja porque o salário não compensa o esforço. A pessoa arruina seu domingão antes mesmo de a música daquele fantástico programa ecoar na telinha à noite. Nesse caso, o importante é ficar no aqui e agora, curtir o momento, aconselha Ana Maria. Para evitar a antecipação dessas más vibrações, a dica é, antes de mais nada, procurar estímulos recompensatórios. Ok, o ambiente na empresa não está aquelas coisas, mas o cheque no fim do mês justifica carregar esse fardo, por exemplo. Em outras palavras, deve-se focar em algo positivo. Se essa estratégia não surtir efeito, a saída é enfrentar a situação: mudar de emprego.


O também psicólogo Antonio Carlos Amador Pereira, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, lembra que o fim de semana é uma espécie de libertação do peso do cotidiano. E passa rápido. Mas por que o trabalho tem de ser encarado de forma tão dura? E por que a gente só pode se sentir relaxado no sábado e no domingo?, ele pergunta. Cinema somente aos domingos também vira rotina, como a do trabalho, e a happy hour da sexta-feira. É preciso criar alternativas, diz Pereira. Ver um filme na quinta-feira à noite, quem sabe. Com equilíbrio, dá para criar outras rotinas e tornar a segunda- feira menos chata.


Ou seja, pregar os olhos na noite de domingo acaba demorando mais e, como consequência, o corpo sente na segunda-feira efeitos similares aos do jet lag. Além do sono, o coração também padece nesse dia. Uma pesquisa publicada na Revista de Saúde Pública mostrou que o pico de hospitalizações por problemas cardiovasculares e infarto do miocárdio na região de Ribeirão Preto, no interior paulista, ocorria na... Nem precisa dizer, né?

Fonte: Portal Abril

Um beijo,



sábado, 23 de junho de 2012

Xadrez em alta


Não é de hoje que a estampa xadrez marca presença nos looks de famosas e anônimas. O detalhe vem em calças, shorts, camisas, blusões...  O xadrez é um clássico do guarda roupa masculino e feminino, a padronagem permanece em alta para as próximas temporadas mostrando toda sua versatilidade e estilo. 


Diferentemente do que muitas meninas imaginam, compor um visual com a estamparia não é difícil. Ela pode muito bem aparecer com outro tecido estampado. Isso mesmo, pode até causar estranheza, mas o xadrez pode perfeitamente ser misturado com outra estampa, como corações.



Para o verão 2012 o destaque fica para o xadrez vichy , que lembra as toalhas de pic nic, trazendo um perfume bucólico e romântico às produções. O vichy surge combinado com estampas  florais ou ainda com jeans, apresentado pela D&G para a próxima estação.
O inverno traz toda a sobriedade em tons mais fechados e em tecidos mais quentes como flanela e lã, o xadrez buffalo é tendência para elas e eles e promete aquecer as temporadas mais frias.
Os xadrezes aparecem em formato e cores diferentes, mais modernos, as vezes coloridos ou em tons lavados e desgastados.

E que tal investir nessa aparência fashion? 

Fonte: Mídia na Moda e Fashion Bubles
Um beijo,





sexta-feira, 22 de junho de 2012

Truques para evitar o aspecto cansado da pele


Nosso rosto é o nosso cartão de visitas: aonde formos, ele será a primeira parte do corpo observada pelas pessoas. Por isso, manter a pele limpa e hidratada faz toda a diferença na hora de se olhar no espelho e na hora de sair de casa! Pensando nisso, os maquiadores Marcio Mello, do salão Éclat e Raphaella Bahia, da Longevitá, deram dicas incríveis para evitar o aspecto cansado da pele. Confira:

Erro 1: Dormir sem tirar a maquiagem.
Por que é um erro? Porque a pele precisa respirar e ser nutrida. Com os resquícios de maquiagem o poro fica obstruído.
O que fazer? “Remova toda a maquiagem e passe um hidratante para deixar a pele dormir”
Erro 2: Carregar o rosto de maquiagem.
Por que é um erro? Porque as bases muito cremosas e pesadas carregam e deixam a pele com um aspecto ainda mais cansado.
O que fazer? Faça um make com produtos mais leves, como os fluidos.
Erro 3: Lavar o rosto só com água quente.
Por que é um erro? Porque a água quente abre os poros e deixa sua pele ainda mais oleosa.
O que fazer? Lave o rosto com água bem gelada pelo menos uma vez ao dia. “Ela fecha os poros, o que evita a oleosidade”, explica Raphaella.
#FicaDica: não há problema em usar e abusar do corretivo para esconder as olheiras. Outra solução é usar compressas de água fria (ou gelo) e dar leves batidinhas com os dedos para ativar a circulação sanguínea.


Fonte: Site Todateen
Um beijo,

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Dicas para abdominais!


Você se dedica, faz sua série de abdominais três vezes por semana e, mesmo assim, parece que sua barriga não fica durinha?



Estas dicas básicas vai ajudar o seu esforça valer a pena. Olha só:
1. Deixe o abdômen contraído: isso é praticamente uma regra pra quem vai fazer um abdominal. Ao manter os músculos tensionados, você aumenta o efeito do movimento e, com isso, do exercício
2. Nada de dor: se você sente muita dor no pescoço ou nas costas na hora do abdominal, está fazendo algo errado. Deite de costas no colchonete, com os ombros relaxados. Na hora de fazer o movimento, seu olhar deve estar voltado para o teto, não pra frente. Para que os braços não puxem a cabeça, não coloque as mãos atrás da nuca, mas na altura das orelhas. Tomando esses cuidados, você garante que o que vai mexer no seu corpo é a barriga
3. Respire do jeito certo: na hora em que você tiver que se esforçar para fazer o movimento, solte o ar. Inspire na parte mais simples do exercício. Exemplo: ao fazer um abdominal tradicional, solte o ar quando tirar as costas do chão e inspire quando deitar. Isso ajuda você a contrair mais o músculo da barriga e a se concentrar no exercício
4. Trabalhe as várias partes do abdômen: para ficar com uma barriga legal, invista em exercícios para as várias partes dela. Basicamente, são três: parte superior, inferior e lateral. Os exercícios feitos com o quadril encostado no chão trabalham a parte de cima da barriga (região que fica acima do umbigo). Os abdominais que exigem algum movimento da perna ou elevação do quadril mexem com a parte debaixo da barriga (área logo abaixo do umbigo). Os com rotação mexem com a lateral (o famoso pneuzinho).  Em um treino, o ideal é ter de tudo um pouco, ok?
5. Sem pressa: faça o movimento do abdominal devagar, o que aumenta a intensidade do exercício. Para ajudar, conte até três na hora de fazer cada movimento. Mais rápido do que isso, é rápido demais
6. Mais puxado: se você já anda se exercitando há um tempo e sente que o precisa turbinar ainda mais seu abdominal, peça ao seu professor que indique exercícios com peso ou na bola de pilates. Essas variações já vão dar uma boa mexida na sua barriga.

Fonte: Site Capricho

Beijos e bom treino!




quarta-feira, 20 de junho de 2012

A importância da amizade

Pesquisas mostram que a amizade turbina carreiras, melhora a saúde e até prolonga a vida.
O que seria de uma pessoa sem ter grandes amigos? 




Estar junto de pessoas que te fazem bem, que te orientam e são capazes de te reconfortar nos momentos difíceis é sempre muito bom. Ter um amigo de verdade é muito difícil, conquistar a confiança de alguém é bastante complicado. 


Quando falamos em "grande amigo", nos referimos a alguém com quem realmente se possa contar. Não é apenas o sujeito com quem se toma um café ou se faz uma piadinha sobre o chefe. É aquela pessoa para quem se pode telefonar e perguntar: "O que você faria nessa situação?". E que, com certeza, vai responder com sinceridade, mesmo que a opinião desagrade ao interlocutor. Essa ligação cria uma aura de segurança essencial para suportar as pressões emocionais e profissionais. 



Nos últimos anos, houve uma visível mudança em relação aos laços amistosos. Especialistas afirmam que a amizade passa por uma tremenda crise de identidade. No passado, a diversão se dava na companhia da família em aniversários, casamentos, festas de Natal e almoços de domingo. Hoje, os parentes têm seus próprios problemas e os casamentos já não duram tanto tempo. O afeto dos amigos se tornou uma espécie de refúgio. Assim, ampliou-se o conceito de amizade. Amigos para se divertir, para fazer coisas juntos, trocar experiências e conselhos, sem que haja um pacto de sangue envolvido, tornou-se algo extremamente desejável. Eles são importantes porque funcionam como uma válvula de escape. Lidar com coisas profundas  tempo todo é pesado demais. 



As pesquisas mostram que, ao longo da vida, colecionam-se 400 amigos, mas mantém-se contato com menos de 10% deles. Em média, vive-se rodeado por trinta pessoas. Dessas, apenas seis são tidas como verdadeiros amigos. Adultos passam menos de 10% do tempo com os amigos. Crianças e adolescentes, cerca de um terço. 

Para a criança, os amigos da rua, do colégio ou do bairro são tão fundamentais na formação do  caráter quanto à escola ou a família. Eles funcionam como um ponto de referência importante quando se está formulando uma maneira própria de ver o mundo ou de enfrentar situações novas. 


Toda criança ou adolescente chegam a uma fase em que é preciso se libertar um pouco da influência direta dos pais e estabelecer diálogos com seus pares. Nesse período de busca pela autonomia, os amigos passam a ser o principal ponto de apoio. Jovens costumam viver em grupos, compartilhar penteados, opiniões ou a maneira de se vestir. Essa influência horizontal é conhecida como, um tipo de aprendizagem pela imitação. Claro que dependendo do grupo ela pode até se desvirtuar para uma má influência, mas de forma geral é saudável na estruturação da personalidade de um futuro adulto.
Está comprovado que ter a companhia de amigos reduz bastante:

 o risco de depressão, 
 ansiedade, 
 stress
 sintomas degenerativos de doenças graves como Alzheimer.


E por que isso acontece? 

família e amigos estimulam a comer melhor, beber e fumar menos, exercitar-se mais e procurar médicos com mais freqüência. Além disso, o círculo social eleva a auto-estima, melhora o bem-estar e reforça os mecanismos de defesa em tempos difíceis. 

a presença de um amigo ao lado do voluntário diminuía o stress psicológico na hora de resolver questões que requeriam maior habilidade mental.


A força real da amizade virtual
Há poucos anos, no alvorecer da internet, temeu-se que as relações virtuais iriam suplantar o contato real. A idéia era a de que cada um se encerraria no mundo virtual, sem abrir espaço para amizades verdadeiras. Não foi o que ocorreu. Ferramentas on-line como sites de relacionamento, blogs, fotologs e chats se mostraram poderosos mecanismos de ampliação dos contatos sociais, laços de amizade e até casamentos. 

A possibilidade de conhecer novas pessoas na rede é um ponto importante. Mas não é só isso. A internet se tornou um espaço público de exposição, onde é possível publicar idéias ou detalhes da sua vida pessoal que de outra maneira ficariam restritos a um círculo fechado. É uma forma de ampliar alguns aspectos da vida para uma dimensão mais visível. 

Esta é a moeda de troca nos sites de relacionamento: você expõe um pouco sua intimidade, eu exponho a minha, e assim se criam vínculos. Bons amigos virtuais podem ser de grande valia para a vida pessoal e profissional.
A importância de uma amizade é indescritível. Ter alguém do seu lado nos momentos de alegria é muito fácil, difícil mesmo é encontrar alguém perto de você quando o mundo está desmoronando na sua cabeça. Quando uma pessoa te apóia num momento difícil, saiba que é uma amizade verdadeira, a pessoa que irá te deixar ciente que você nunca estará sozinho. 
Um amigo é algo precioso. Há amizades que duram a vida toda, mesmo quando predomina a distância, pois bons amigos nunca se separam realmente.

Daniela Demski Adário
Psicóloga - CRP 07/17367

Fonte: Ser Psicologia.

Um beijo,


terça-feira, 19 de junho de 2012

Folhas Secas Emolduradas


Vocês lembram quando a gente costumava juntar as folhas caídas das árvores ou até pétalas de alguma flor recebida de um namoradinho e guardávamos no meio dos livros da escola para secar e depois colocar na agenda de lembrança? Alguém aqui fazia ou ainda faz isso? Bem, eu confesso que faço sim!
E quando encontrei esse artigo ensinando o processo e ainda ao invés da agenda, colocarmos numa moldura charmosa para enfeitar a nossa casinha, pronto, me apaixonei pela ideia, né!
Para quem já viveu esse momento deve se lembrar que os livros acabavam bem sujinhos das folhas, né… pois nesse DIY eles tem um truque que pode evitar esse transtorno. Outra opção é ter um caderno ou livro bem velhinho só para esse processo!
Espero que vocês curtam, acho super romântico e além de tudo, charmoso e meio vintage, sem contar que muitas vezes as histórias de pétalas e folhas secando nos livros  sempre traz alguma lembrança: pra mim, geralmente tinha a ver com um momento apaixonado mesmo!!!

Pra começar, é legal ter papel manteiga para não sujar o livro e para a folha secar mais rápido, já que ele ajuda a absorver a umidade!
Depois escolha com carinho as folhas ou pétalas de flores ou até galhos inteiros de flores pequenas! É legal escolher variadas folhas para fazer composições depois.
Abra com cuidado a folha de forma que ela fique acomodada entre duas páginas protegidas com papel manteiga sem ser danificadas ou quebradas!
Feche o livro e o coloque embaixo de uma pilha com outros livros mais pesados.
Esqueça o livro por uma semana ou mais.
Abra a página onde a folha estava secando e retire-a cuidadosamente, pelas beiradas para não se despedaçar, já que estará seca e portanto bem mais sensível  ao manejo!
Escolha uma moldura bem bonita, coloque um fundo neutro e nele posicione a sua folha no centro.
Dependendo da folha que escolher ou se for uma flor com cabo e folhas, pode ficar com volume, aí o legal são aquelas molduras estilo caixa. De qualquer forma o resultado fica muito bonito! Para quem curte uma decoração retrô, nostálgica, com um ar botânico, porque não? Acho que é uma ótima ideia para fazer em casa!


Olhem só essas composições de molduras, ficaram muito charmosas! Imagine fazer um quadrinho com as flores que sua filha traz todo dia, ou que você encontra e colhe no trajeto do trabalho pra casa? É o sentimento transformado em item de decor!


Meninas, essa ideia não fica só nas molduras, ok? Já vi pessoas montando suas folhas em aparadores ou mesas de escritório, por baixo da lamina de vidro, e fica lindo também! Eu ainda prefiro as molduras delicadinhas e compostas!

Fonte: Portal Casamenteiras

Um beijo,